É uma espécie de vontade, esta que se me vem sempre que me atinges o pensamento.
Não te sei, nem te quero, e no entanto não te posso esquecer, porque me fazes falta. É mesmo, fazes-me toda a falta que é possível dentro deste peito vazio.
Se arranjo maneira de te saber, não quero. Escrevo. Prometo mil palavras e sentimentos. Não esqueço. Desejo.
E agora quanto tempo mais até. Quantos dias e quantas horas terei eu mais de sofrer até me prometeres que serás eterno.
Pensamento (re)erguido por entre nevoeiros temporais. Sairás jamais.
Ah. Quão obstinada é esta lembrança, qual esperança que se (in)surge sempre que te vejo. Desejo.
Desejo.
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