Se ela não tivesse acontecido não haveria palavras que a contassem, e mesmo assim ela repetia-se a si mesma, vezes sem conta, até ter a certeza de que era ela a rosa que sangrava nas lágrimas, e que lutava com os seus espinhos. Que se reduzia a cinzas todas as noites, e que acordava todas as madrugadas em chamas.
Era ela sim, era ela que continuava a acontecer como sempre.
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