18.12.14

Profecia da Verdade

Ai de vós pobres almas que não acreditais no que vos conto. Pois que a verdade que vos desvendo vem de vós e de vós apenas. 
Pobres sereis, pois não quereis ver toda a vossa luz interior. Que vo-la mostro. Que vo-la destapo.
Ai de vós que não se me acreditais. Pois que o que vos conto não é mais do que o que já me contasteis a mim. 
Sou apenas mensageiro. Apenas via de comunicação. Pois que o que vos desvendo não é mais do que aquilo que me foi mostrado.
Não é novidade esta verdade que vos devolvo. Pois que não é mais minha, que vossa. Pois que de vós me veio ter nas mãos.
Chamais-me louco. Mas que loucos serão vós, que não se vos acreditais na vossa própria verdade.
Luz que se vos sai, e que me entra, para que vo-la possa refletir. E que neste reflexo já não se reconhecem.
Nesse reflexo vêem-se distantes estranhos. São vocês que se vos mostram. Não eu. Eu. Mero transmissor da vossa própria verdade.
Virá o dia em que direis: ele tinha razão, esta verdade éramos nós.

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