A sorte que me guarda, não será a tua.
Pois que de tamancos te saltas para a rua.
Eu não me salto, nem para a rua, nem de tamancos.
Fico-me por mim, em mim.
Tu ficas-te por aí, onde calha, por onde te mais valha.
Nada que te faças te trará tamanha salvação,
não a procuras de coração.
Que a Luz te ilumine,
que ela te acorde ainda a tempo,
pois quando ele se terminar,
condenado serás perante teus actos.
Acho que toda a gente, por vezes, gostaria de desaparecer.
ReplyDeleteNomeei-te para um blogging award que será publicado amanhã.
Beijos!! :D
:) obrigada querida!
DeleteBeijinhos