Anjo que caíste no meu colo,
Anjo que me guardas com as tuas asas de seda…
Guarda-me nelas para sempre,
Guarda-me e protege-me
Do mundo que me espanca em todos os segundos
Guarda-me e embala-me
No teu carinho de guardião!
Meu anjo da guarda,
Meu lindo guerreiro do amor,
Protege o meu coração
Guarda-o dentro do teu,
Anjo da guarda
Da minha alma toma conta
Guarda-a todos os dias e todas as noites
Faz-me companhia nos meus momentos de solidão
Faz-me liberdade nos meus momentos de loucura
Faz-me esperança nos meus momentos de desespero
Anjo da guarda
Ilumina o meu caminho
E caminha do meu lado
Dá-me a tua mão
E não me deixes vacilar
Ajuda-me a levantar sempre que cair
Meu lindo anjo da guarda
És o tesouro mais valioso desde que nasci
Adoro-te, Amo-te!
Mesmo que apenas no silêncio,
Mas naquele silêncio confortável e grato
Pela tua presença,
Pela tua existência
“Anjo da guarda
Minha companhia,
Guarda a minha alma
De noite e de dia”
Há já alguns dias que queria comentar o teu blog, os teus textos, este pedacinho de "arte". Andava a remoer sobre o que havia de te dizer, sobre qual texto devia comentar, sobre que palavras devia usar... E sabes que mais? Não cheguei a nenhuma conclusão, nem se quer fui capaz de escolher um "texto especial", sinto que todos eles têm um bocadinho de ti, o que os torna, sem duvida alguma, em textos especiais! Às vezes não precisámos falar muito para perceber-mos o que vai dentro das pessoas, por vezes basta lermos aquilo que escrevem, basta olharmos no fundo dos seus olhos, estar atendo aos seus sorrisos, às vezes basta estarmos atentos, porque eu acredito que ninguém escreve nada que não sinta, que não viva! Por muito que se queiram enganar, vão estar sempre a dar um pouco de si em cada palavra, em cada virgula ou ponto dos textos que escrevem...
ReplyDelete" Anjo da Guarda " ... Adorei este poema, pela forma como o escreveste, como se estivesses a querer dizê-lo a alguém... Adorei porque me fez sentir que não foi escrito para mim, nem para a quase totalidade das pessoas que o leram ou que ainda o vão ler! Apostaria que o escreveste para uma única pessoa e digo-te que é uma pessoa com sorte, com sorte por conhecer alguém como tu, por ser responsável pelo sentimento que carrega todo este poema!
Parabéns!..
isso de adorar anjos é teologicamente errado.. mas prontos! pá proxima tem mais atenção faxabor :p
ReplyDeleteciclone XVI
Espírito e matéria! Isto o que percebo contido, neste e no anterior poema.
ReplyDeleteNossos sonhos se equilibram no finíssimo fio do tempo. Enquanto sonhamos, sustentados estamos num angustiante equilíbrio.
Ao romper do fio, cairemos nós no incronometrável tempo dos espíritos?
Seremos luzeiros como são luzeiros invisíveis os anjos aos quais não adoramos, mas amamos e, como amados que são, os queremos irmãos no imponderável infinito do tempo?
Só uma alma sensível percebe a linguagem que brota da alma que se faz poeta.
Um beijo nesse coração sensível.