Abro os olhos
Não vejo nada
Fecho os olhos
Vejo tudo
Destruo os medos mais impossíveis de derrotar
E corro
Corro para onde possa ser diferente de tudo isto
Fico.
Pendente
No fio da esperança de mudar a realidade imaginária
Criada por uma colectividade viciada em estereótipos
Obrigo-a a concordar com a razão
Finjo ser o que não sou,
Obrigo-me a ser aquilo que quero
Percorro todos os sonhos
Percorro todos os medos
Todas as possibilidades
Tudo se cria numa nova possibilidade
Tudo se torna numa real realidade
Olá Zana!
ReplyDeleteObrigado! Além de tudo, você se mostra generosa. Enviar-me esta poesia, é como levantar comigo uma taça do melhor vinho, e brindar a cordialidade; o zelo nas boas relações que podemos construir com nossos semelhantes; disseminando a paz; a vida contida no imenso poder das palavras. Linda, tua poesia. É o canto de uma bela alma.
Um abraço cordial.