Que remédio haverá para curar esta doença.
Não me sairá este ácido que me corrói as entranhas.
E depois este barulho
ah!!! este barulho que não se aguenta
E depois este barulho
ah!!! este barulho que não se aguenta
este silêncio que atormenta
Estas pegadas que não se apagam.
Estas pegadas que não se apagam.
Estas velas que não se consomem.
E assim, esta cura que não tem doença
e esta doença que não tem cura,
martirizam-me e destilam-me a alma.
e esta doença que não tem cura,
martirizam-me e destilam-me a alma.
E por cada gota dela que cai,
se vai juntando um pouco mais de mim
para te oferecer,
que me guardes enfrascado
e me deixes lá ficar até morrer.
se vai juntando um pouco mais de mim
para te oferecer,
que me guardes enfrascado
e me deixes lá ficar até morrer.
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