No colo daquela mulher
O corpo abandonado
Chorava ela sobre ele,
Ele sem reacção nos seus braços.
Ele frio pela morte.
Ela desvastada.
Ela triste.
A solidão abraçava-os,
Embalando-os na imensidão do tempo.
A esperança escondida,
Calada sobre eles,
Iluminava-os de mansinho,
Aquencendo um pouco
O coração destroçado de mãe...
É tempo de espera,
É tempo de solidão,
É tempo de germinar,
Deixar que Ele renasça nos nossos corações!
é pá, gosto mais dos textos do "laboratório da fé" .. bah :p
ReplyDeletee tu devias tar era a fazer o relatório!
....pa falar vdd, ter texto no blog é fraquinho.. o texto ficava era melhor perto da estátua :)
é pá, gosto mais dos textos do "laboratório da fé" .. bah :p
ReplyDeletee tu devias tar era a fazer o relatório!
....pa falar vdd, ter texto no blog é fraquinho.. o texto ficava era melhor perto da estátua :)
ciclone XVI
é pá, gosto mais dos textos do "laboratório da fé" .. bah :p
ReplyDeletee tu devias tar era a fazer o relatório!
....pa falar vdd, ter texto no blog é fraquinho.. o texto ficava era melhor perto da estátua :)
ciclone XVI
ciclone XVI
ReplyDeleteCurvo-me diante da tua inspiração, nessa leitura de Pietá.
ReplyDeleteÉ sentimento que aflora, mansinho, doce e suave. E Pietá apenas se empresta a si, nesse diálogo de almas.
Pietá que nos enche o espírito, da melhor das humanidades que possamos ter.
Pietá me enternece, tão grande é o seu significado. Para mim, o nosso cotidiano holocausto no regaço da vida, vida que nos é resgatada pelo filho de Maria.
Feliz postagem. Creio.